Entre os dias 6 e 8 de setembro, aconteceu o workshop “Introdução à Diplomacia Científica para o Desenvolvimento Sustentável: prioridades regionais da América Latina rumo à COP30”, promovido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Instituto Interamericano para Pesquisas sobre Mudanças Globais (IAI).
O encontro reuniu especialistas e autoridades do Brasil e do exterior para discutir os fundamentos, atores e instrumentos da diplomacia científica, com o objetivo de fortalecer a cooperação internacional e promover o diálogo entre ciência, tecnologia e política externa, tendo como foco as pautas que serão debatidas na COP30.
Participaram do evento instituições de diversos países da América Latina e Caribe, além de representantes da América do Norte, Europa e organizações internacionais, sendo elas:
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- Argentina:
- Secretaría de Innovación, Ciencia y Tecnología.
- Bolívia:
- Autoridad Plurinacional de la Madre Tierra.
- Brasil:
- Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz);
- Agência Espacial Brasileira (AEB);
- Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas;
- Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE);
- Centro de Tecnologia Mineral;
- Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais;
- Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais;
- Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN);
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);
- Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial;
- Escola Nacional de Administração Pública (ENAP);
- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP);
- Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT);
- Instituto Nacional da Mata Atlântica;
- Instituto Nacional de Metrologia;
- Qualidade e Tecnologia (Inmetro);
- Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA);
- Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas;
- Instituto Nacional de Tecnologia (INT);
- Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC);
- Ministério da Ciência;
- Tecnologia e Inovação (MCTI);
- Ministério da Saúde;
- Ministério das Relações Exteriores;
- Ministério de Minas e Energia;
- Ministério do Meio Ambiente;
- Museu de Astronomia e Ciências Afins;
- Presidência da República.
- Argentina:
- Chile:
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- Ministerio de Ciencia, Tecnología, Conocimiento e Innovación.
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- Cuba:
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- Ministério da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente.
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- El Salvador:
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- Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología.
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- Equador:
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- Secretaría de Educación Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación.
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- Estados Unidos:
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- California Institute of Technology (Caltech);
- National Academies of Sciences, Engineering and Medicine.
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- Guatemala:
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- Secretaría Nacional de Ciencia y Tecnología.
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- México:
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- Secretaría de Ciencia, Humanidades, Tecnología e Innovación.
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- Panamá:
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- Secretaría Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación.
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- Paraguai:
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- Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología.
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- Peru:
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- Consejo Nacional de Ciencia, Tecnologia e Innovación.
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- República Dominicana:
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- Ministerio de Educación Superior, Ciencia y Tecnología.
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- Uruguai:
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- Programa Uruguay Innova.
Também marcaram presença organizações internacionais e não governamentais como:
- American Association for the Advancement of Science (AAAS)
- Geneva Science and Diplomacy Anticipator (GESDA)
- International Science Council (ISC)
- Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)
- Organización de Estados Iberoamericanos (OEI)
- The World Academy of Sciences (TWAS)
- Instituto Interamericano para Pesquisa em Mudanças Globais (IAI)
- Degrees Initiative.
A programação incluiu atividades práticas, com a formação de cinco grupos de trabalho dedicados a elaborar recomendações estratégicas para a construção de propostas regionais:
- Grupo 1: Integração regional entre clima, biodiversidade e desertificação, para uma agenda de governança conjunta das três convenções ambientais.
- Grupo 2: Cooperação em clima e saúde, com foco em doenças tropicais.
- Grupo 3: Agricultura, segurança alimentar e gestão de secas.
- Grupo 4: Energias renováveis e energia nuclear.
Grupo 5: Tecnologias emergentes e bens públicos globais.
As recomendações serão encaminhadas ao MCTI e a parceiros regionais e internacionais, contribuindo para uma atuação coordenada da América Latina e do Caribe nos preparativos para a COP30 e para o alinhamento à Agenda 2030.


